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Nunca vais entender nem metade daquilo que alguma vez senti, dou por mim muitas vezes a pensar no que eu fui depois de ti e sinceramente, mas muito sinceramente, estou-me a assustar com a pessoa que me estou a tornar. Amei-te até a exaustão! Será? A única coisa que sei é que não te tenho, não me tens, não nos temos (...) E agora pergunto-me se alguma vez eu te tive, alguma vez me tiveste, se alguma vez fomos um só (?) Aprendi a viver com esta rotina, a rotina de (sobre)viver sem ti, isto tanto me construí como me destruí, qual será o mais justo? Não voltes.

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